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quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Empresas Juniores e a articulação do conhecimento


As empresas juniores, constituídas por estudantes universitários, têm um importante papel no processo educativo, ao conciliar experiências práticas com elementos conceituais de várias áreas do conhecimento. No encontro promovido pela UNESP, do qual participaram 49 EJs do Estado de São Paulo, ficou clara a potencialidade da grande rede em termos de articulação de conhecimento e convergência para a obtenção de soluções. Uma sugestão para para adensar ainda mais essa arquitetura seria a utilização de uma ferramenta digital como o Ning e o desenvolvimento de aplicações relacionadas com Gestão do Conhecimento. Algo no sentido de ruptura dos modelos tradicionais.
É possível? Mãos a obra? O que você pensa a respeito?
Abraços!

6 comentários:

Sílvio Jr. disse...

Olá Renato.
Sem dúvida o que você indaga, além de possível, também é essencial! Porém, creio que neste momento de fortalecimento e solidificação do MEJ (digo enquanto EJs Unespianas e o papel FUNDAMENTAL que o NEJunesp se propõem a realizar) ferramentas relacionadas a Gestão de Pessoas e Recursos Humanos seriam as complementares. Ontem, na sede da PROEX, ficou clara a necessidade da criação de redes que você destaca e o NEJunesp (desde meados de 2006), articula.
Lhe pergunto: o estabelecimento de uma Cultura Organizacional similar entre as empresas juniores da Unesp, seria o primeiro passo?

Lucas Saldanha disse...

Concordo! Acredito que independentemente do sucesso individual de cada EJ, é indispensável que seja criada uma rede (Como a NEJUnesp) de modo a cada dia as EJ's consigam se fortalecer mutuamente e mostrar que a capacidade de empreender pode sim ser estimulada através de projetos como a de empresas juniores. Somente através da convergência de idéias que deram certo será possível o sucesso das EJ's!

Millor Machado disse...

Olá,
Eu fui um dos paletrantes desse encontro realizado na Unesp no dia 12 e também fiquei muito esperançoso em relação a articulação das empresas juniores.
Você também estava por lá?

Abraços,
Millor Machado

Conselheiro Criativo disse...

Olá Silvio,
estabelecer novos referenciais culturais é algo complexo na minha opinião. Talvez o começo seja instaurar uma era de compartilhamento do conhecimento e cooperação. E aprender com os novos rumos que irão surgir.
Tnx pelo coment. Valeu!

Conselheiro Criativo disse...

Olá Millor, estava sim e fiquei muito contente com a evolução do movimento. A moçada está de parabéns!
Abs

Anônimo disse...

Trabalhar em empresa júnior foi uma experiência que fez a diferença na hora de entrar no mercado de trabalho. Mesmo assim, na minha época (1999), senti falta de exercitar o lado de gestão do negócio. Creio que refletia um pouco a grade do meu curso (Publicidade e Propaganda), que dedicava, naquele tempo, apenas 1 ano à matéria de Administração. Hoje, vejo que o empreendedorismo vem sendo amplamente divulgado nas escolas, principalmente aqui, em São José dos Campos, mas desconheço se o mesmo vem acontecendo no nível universitário. Posso estar enganado.
Mesmo que a experiência de se trabalhar numa empresa júnior seja válida, ela seria muito mais enriquecedora se fornecesse uma visão holística de como funciona uma empresa, principalmente a parte de gestão.

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