quarta-feira, 3 de março de 2010
Redes sociais virtuais são horizontais?
Nesse último domingo estava conversando sobre as redes sociais virtuais, suas virtudes e fragilidades. O argumento que me foi colocado é que, embora as as redes virtuais sejam grandes difusoras de informação a baixo custo, não proporcionam o aprofundamento do conhecimento, atuando numa faixa superficial, com grande diversidade e volatilidade.
Se fossemos fazer uma metáfora, poderíamos dizer que, em termos de aprendizagem, as redes virtuais seriam horizontais.
Embora não concorde plenamente com o argumento, acredito que esse seja um aspecto a ser pensado pelas pessoas que navegam horas pelas redes. Acho que é preciso equilibrar a quantidade de informação recebida, com a qualidade daquilo que realmente interessa. E dedicar tempo ao aprendizado profundo, na vertical...
Se isso não ocorrer, o futuro poderá ser formado por generalistas, sem conhecimento da causa.
Será que estou sendo radical?
Se fossemos fazer uma metáfora, poderíamos dizer que, em termos de aprendizagem, as redes virtuais seriam horizontais.
Embora não concorde plenamente com o argumento, acredito que esse seja um aspecto a ser pensado pelas pessoas que navegam horas pelas redes. Acho que é preciso equilibrar a quantidade de informação recebida, com a qualidade daquilo que realmente interessa. E dedicar tempo ao aprendizado profundo, na vertical...
Se isso não ocorrer, o futuro poderá ser formado por generalistas, sem conhecimento da causa.
Será que estou sendo radical?
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4 comentários:
Não está sendo radical, não, Renato.
Acho o raciocínio perfeito.
Li um livro que aborda este assunto, discutindo generalistas x especialistas e sugere um novo termo: nexialistas.
Vale a pena vc ler: "A era do nexo", de Walter Longo e Ze Luiz Tavares
(se quiser, te empresto)
Legal, vou estudar o conceito.
Abs
Renato,
Tendo a achar que essa questão generalistas x especialistas é muito similar a dualidade caçar oportunidades x foco.
Pensando muito sobre isso cheguei a uma conclusão que me satisfez: é tudo uma questão de tempo. No início de um processo, você precisa fazer o máximo para conseguir alargar sua visão. Conforme o processo evolui, aí sim você foca seu pensamento e torna-se um especialista.
Por exemplo, antes de começar uma empresa, o empreendedor precisa analisar o máximo possível de oportunidades para poder elaborar suas premissas. Uma vez que ele escolheu seu caminho, aí sim ele precisa focar e tornar-se um especialista naquilo. Até que as premissas são confirmadas ou descartadas, e o ciclo começa mais uma vez.
Por isso não acho que é possível ser generalista e especialista ao mesmo tempo, cada um em seu momento.
Que acha dessa linha de raciocínio?
Abraços!
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