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Muito se tem falado sobre a importância do valor agregado em decorrência do design de produtos, imagens e instalações. Entretanto, facilmente observa-se uma desagregação desse valor quando o componente humano da organização de negócios não está imerso na simbologia traduzida pelas soluções de design. Por exemplo, a secretaria polida de uma clínica sofisticada, que repete um script padrão ao atender alguém. Quando isso ocorre perde-se clientes, recursos e oportunidades. Do contrário ganha-se em recomendação e realização de negócios.
Estou me referindo a algo maior do que a excelência no atendimento, a uma dimensão na qual existe uma plena sinergia entre a alma do colaborador e a cultura da empresa.
Educação, capacitação, disponibilidade, interesse genuíno pelo cliente, técnica, simpatia e comunicação são alguns ingredientes que compõe que chamo de Human Design e sua modelagem provém de brilhantes mentes de estrategistas organizacionais dispostos a enxergar além das fronteiras do negócio e a compreender o âmago da cultura organizacional.
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